in.fin.it.o
Chegando em casa ontem à noite, após uma bela aula sobre a morte, avistei algo que me transportou imediatamente à infância. Não sei se não utilizam mais este tipo de coisa ou se eu que parei de repará-las!
Antes, quando criança, adorava aqueles canhões de luz que dançavam no céu, normalmente colocados na entrada de alguma festa. Costumava passar longos minutos observando e tentando descobrir se as luzes simplesmente giravam pelo céu, ou se havia um padrão para os movimentos, e assim, tentava prever o caminho que fariam, além de, como uma autêntica criança, formular inúmeros porquês...
Porque eu vejo a bola do fim do raio de luz se o mundo não tem teto?
Será que a luz atravessa as nuvens e continua do outro lado?
E se a luz acertar um avião, assusta os passageiros?
Engraçado é que sempre associava esses canhões de luz – também usados para chamar o batman – à festas enormes, pois na minha percepção infantil eram caríssimos, uma vez que a luz não vinha de lâmpadas comuns, mas na verdade eram raios laser – dos que não machucam nem destroem nada – que produziam esses fachos luminosos e iam até o infinito.
Esta sem dúvida era a parte que mais me interessava: ir até o infinito.
Dormi pensando nisso após ter visto as luzes, uma série de vezes. Com base nas respostas que recebia às perguntas sobre o laser, e nas aulas de ciências, tentava imaginar até onde realmente estes raios alcançavam...
...bom, se passa pela atmosfera, consegue ir bem longe, já que o espaço é vazio, e, a não ser que o raio bata bem de frente com um planeta, ele segue numa boa, afinal acho que a luz do laser não vai gastando ou enfraquecendo só porque está indo mais longe.. mas será que alguém, em algum destes planetas pelo qual o raio de luz passa, consegue ver ele passar? se consegue, não deve entender nada!
Antes, quando criança, adorava aqueles canhões de luz que dançavam no céu, normalmente colocados na entrada de alguma festa. Costumava passar longos minutos observando e tentando descobrir se as luzes simplesmente giravam pelo céu, ou se havia um padrão para os movimentos, e assim, tentava prever o caminho que fariam, além de, como uma autêntica criança, formular inúmeros porquês...
Porque eu vejo a bola do fim do raio de luz se o mundo não tem teto?
Será que a luz atravessa as nuvens e continua do outro lado?
E se a luz acertar um avião, assusta os passageiros?
Engraçado é que sempre associava esses canhões de luz – também usados para chamar o batman – à festas enormes, pois na minha percepção infantil eram caríssimos, uma vez que a luz não vinha de lâmpadas comuns, mas na verdade eram raios laser – dos que não machucam nem destroem nada – que produziam esses fachos luminosos e iam até o infinito.
Esta sem dúvida era a parte que mais me interessava: ir até o infinito.
Dormi pensando nisso após ter visto as luzes, uma série de vezes. Com base nas respostas que recebia às perguntas sobre o laser, e nas aulas de ciências, tentava imaginar até onde realmente estes raios alcançavam...
...bom, se passa pela atmosfera, consegue ir bem longe, já que o espaço é vazio, e, a não ser que o raio bata bem de frente com um planeta, ele segue numa boa, afinal acho que a luz do laser não vai gastando ou enfraquecendo só porque está indo mais longe.. mas será que alguém, em algum destes planetas pelo qual o raio de luz passa, consegue ver ele passar? se consegue, não deve entender nada!